quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Amor de cachorro e dois tipos de Ripsális

Olá, vocês!!!
Tudo bem?

Outubro já está quase no fim!


Nessa época, faz anos que um fato marcou nossas vidas, a minha e a de muitos vizinhos. Um dia, apareceu na rua onde moro uma boxer mansa e ao mesmo tempo inquieta. Foi se aproximando e recebeu comida, carinho, banhos...mas algo intrigava as famílias que cuidavam dela: ela não queria ficar fechada em nenhum quintal. Sua orientação a fazia ficar nos portões, do lado de fora. Isso durante quase um ano. Ela gostava de todos e era querida por nós. A gente se perguntava o que fazia um animal não querer um lar definitivo.
Um dia, veio a resposta que não presenciei, mas me fez chorar de um mix de emoções quando as vizinhas  me contaram: eis que uma moça parou sua caminhonete e desceu, recebendo em seus braços uma saltitante e velha conhecida. Ela relatou, então, que, há 9 meses, sua boxer desaparecera, levada pelo caseiro que a soltou no mundo. Ela soube, por outras pessoas, que ele fizera isso depois de ter sido demitido.
A dona da boxer é veterinária e passou em minha rua pra acessar uma estradinha de terra que a levaria a um sítio pra fazer um atendimento em domicílio naquele dia.
Se a Quatro meias - como a chamávamos- ficasse dentro de muros não poderia ser achada por sua querida tutora.
Em lágrimas, todos receberam o carinho e a gratidão da doutora que resgatou seu tesouro e se foi!!! A alegria da boxer desnecessário dizer que era tamanha!
Em seu coração, Quatro meias sabia que o reencontro era certo, apenas uma questão de tempo, pois não conseguiria vencer sozinha os 18 quilômetros que a separavam de casa. Era esperar e fazer a sua parte, ficando visível...

*A imagem do animal foi retirada da internet(e pode ser prontamente retirada se o autor assim o desejar), pois não fizemos nenhum registro da Quatro meias a não ser no coração!

As plantinhas de hoje são o Ripsális e uma cujo nome ainda estou sem saber. Se alguém puder me dizer, fico feliz!






Vou terminar por aqui.
Grata pela preciosa presença!!!
A Paz de Deus a todos.
Beijos


4 comentários:

  1. Olá Cris
    A primeira é Ripsalis bacifera e a segunda Ripsalis cereuscula ou salicornióides tem de ver a cor da flor dela, eu tenho a salicornióides e a flor é amarela.
    E que bela história, eu tive um boxer e um pincher que fugiram resolveram dar um role na rua e só voltou o boxer o pincher nunca mais voltou, um pena quando eles se perdem, neste caso a maldade do homen com ele, nem dá para acreditar.
    Bjs

    http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Si. Grata pela presença e pelas informações sobre os Ripsális. Triste que seu cãozinho não voltou! Tive uma pequinês que sumiu e nunca foi encontrada. É um luto que não fecha:( Bjs

      Excluir
    2. Oi, Si. Grata pela presença e pelas informações sobre os Ripsális. Triste que seu cãozinho não voltou! Tive uma pequinês que sumiu e nunca foi encontrada. É um luto que não fecha:( Bjs

      Excluir
  2. Boa tarde!
    Talvez esteja respondendo com certo atraso.
    A planta da qual você não saiba o nome, se for a primeira das três, será o Aveloz, também conhecida por "dedinho do diabo" e mais um sem número de nomes curiosos. É uma suculenta, que gosta de água e que cresce -ainda que lentamente- e vira árvore. É comumente usada para tirar verrugas (quebra-se a ponta do galhinho e põe-se uma gota do leite que brota sobre a verruga ou calo ou até mesmo sobre o "bico de papagaio"!, três vezes ao dia, de trinta a quarenta dias, dorme-se com e amanhece-se sem. Segundo a literatura vigente, também é própria para dirimir certos tipos de câncer, desde que não em adiantado estado, usando-se três gotas em um litro de água, por dia. Seu leite é bastante tóxico e em contato com os olhos, pode levar à cegueira, razão pela qual não deve ser plantada em locais de crianças. Espero ter ajudado!

    ResponderExcluir